8. Interessado em aprimorar-se na escrita? Acesse:
http://www.metamorfosecursos.com.br
7. Abril - Semana do Livro
Leia mais clicando no link:
em homenagem a Monteiro Lobato
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em homenagem a Shakespeare e Cervantes
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http://lemeselumes.blogspot.com.br/2013/04/em-1930-esta-comemoracao-foi-mudada.html
7.3 - Monteiro Lobato
Recorte de Cadernos Canoenses
(clique na imagem para ampliar)7.3 - Monteiro Lobato
Recorte de Cadernos Canoenses
6.
Entre o sertão e a biblioteca
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Talvez nenhum
autor brasileiro tenha trabalhado tanto para escrever uma obra atemporal como
Guimarães Rosa. Não que outros grandes nomes da nossa literatura trabalhassem a
fundo perdido, sem quererem que sua obra se perpetuasse. Ao contrário:
pretensão nunca faltou entre eles. A diferença entre eles e Guimarães Rosa é ...
Leia mais,
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5. Recortes de: Cadernos canoenses:
Acesse a página neste mesmo blog e leia mais.
4. Uma reflexão a quem faz poemas. Contribuição de Clara Forell, da TecnoArte, para todos nós. (Para ampliar, basta clicar em cada imagem).
3. Gêneros Literários: Contribuição de Antônio Canabarro Tróis Filho.
2. CURIOSIDADES LITERÁRIAS:
10 bibliotecários que entraram para a
história A lista é muito interessante. Tem alguns nomes nessa lista que me
surpreenderam e acho que vai surpreender vocês
também:
1) Melvil Dewey: Criador do Sistema
Decimal de Dewey, Melvil Dewey nasceu em Nova Iorque em 1851. Enquanto
estudante do Amherst College, teve que trabalhar na biblioteca escolar para
custear suas despesas. Acabou por permanecer como bibliotecário após a
graduação. Depois de experimentar diferentes métodos de catalogação e
organização para bibliotecas, o Amherst College publicou sua obra “A
Classification and Subject Index for Cataloguing and Arranging the Books and
Pamphlets of a Library” (Classificação e índice de assuntos para catalogar e
organizar os livros e folhetos da biblioteca). Dewey é conhecido como “O pai da
biblioteconomia moderna” e ajudou até mesmo a criar a Associação de Bibliotecas
Americanas (ALA) em 1876.
2) São Lourenço de Roma: Ele é um dos santos
padroeiros dos bibliotecários, São Lourenço foi um diácono católico morto pelos
romanos em 258 d. C. por negar-se a entregar a coleção de tesouros e documentos
do cristianismo os quais ele estava encarregado de guardar.
3) Mao Tse-tung: O homem responsável pela
unificação da China durante as décadas de 1940 e 1950, quando foi formada a
República Popular da China, era um bibliotecário. Em 1918, Mao era um jovem que
viveu como um assistente de biblioteca na Universidade de Pequim. O
bibliotecário chefe daquela universidade onde Mao trabalhava era marxista e
teve êxito em arrastar Mao para o comunismo.
4) Giacomo Casanova: O infame espião,
escritor, diplomata e amante nasceu em Veneza durante a primeira metade do
século 18. Apesar de ter sido um seminarista na Universidade de Pádua e no Seminário
de São Cipriano, Casanova é bem conhecido por ter sido um beberrão e por seus
casos escandalosos com diversas mulheres. Passou seus últimos dias trabalhando
como bibliotecário em Dux, na República Checa.
5) Papa Pio XI ou Achille Ratti:
Serviu a Igreja entre 1929-1939. Durante seu pontificado estabeleceu a Festa de
Cristo Rei do Universo, além de ter pregado contra a injustiça social e as
práticas de corrupção financeira. Antes de ter sido eleito, Ratti era um
acadêmico e um bibliotecário. No Vaticano enquanto papa ficou conhecido por
reorganizar os arquivos secretos.
6) David Hume: Teve grande contribuição para a
filosofia e a economia no século 18. Escreveu obras importantes como Diálogos
sobre a Religião Natural e o Tratado sobre a Natureza Humana. Era
anti-mercantilista e, de acordo com a The New School, Hume “também era um dos
maiores articuladores da Teoria Quantitativa e da neutralidade da moeda”. Em
1752, Hume tornou-se um bibliotecário na Advocate’s Library em Edimburgo, onde
escreveu sua famosa História da Inglaterra.
7) Lewis Carroll: O autor de Alice no País das
Maravilhas, seu nome verdadeiro era Charles Lutwidge Dodgson. Dodgson cresceu
em Cheshire e Yorkshire, na Inglaterra. Após graduar-se em matemática em
Oxford, tornou-se o bibliotecário auxiliar da Christ Church. Deixou este cargo
em 1857 para tornar-se um conferencista de matemática. Dodgson contou a
história de Alice pela primeira vez para as três filhas do Deão da Christ
Church em 1862. O livro foi então publicado três anos depois e continua sendo
um clássico até os dias de hoje.
8) Laura Bush: A ex-primeira dama conseguiu
seu mestrado em Ciências bibliotecárias na Universidade do Texas em Austin
depois de uma experiência como professora de primário. Como primeira dama do
Texas, ela apoiou a campanha de George W. Bush e iniciou seus próprios projetos
envolvendo educação e alfabetização. Quando seu marido tornou-se presidente dos
Estados Unidos, Laura apoiou iniciativas de formação de bibliotecários e
visitou diversas bibliotecas pelo mundo.
9) Marcel Proust: Conhecido como um aclamado,
crítico e obscuro romancista, Proust decidiu certa vez ir à escola para se
tornar um bibliotecário. O escritor francês nasceu em 1871 e sua obra mais
famosa Em busca do tempo perdido, continua a ser estudada nos dias de hoje.
10) Jacob Grimm: Os contos de fadas dos Grimm
forma publicados pela primeira vez em 1812. Ainda hoje, as histórias de “João e
Maria”, “Cinderela” e “A Branca de Neve” continuam sendo clássicos
constantemente reinventados como peças teatrais, filmes da Disney e muito mais.
Jacob Grimm trabalhou como bibliotecário em Kasel, após graduar-se em direito.
Durante este período, Jacob e seu irmão Wilhelm reuniram contos folclóricos
alemães que tratavam de cidadãos ansiosos que pretendiam unificar seus reinos
tendo como base a cultura comum. Fonte: Online Best Colleges.
Você tem mais? Contribua com esta
lista, enviando-nos seu material e fontes para nosso e-mail: capoetcan@yahoo.com.br
25 de julho - Dia Nacional do Escritor
O 25 de julho foi definido como dia nacional do escritor por decreto governamental, em 1960, após o sucesso do I Festival do Escritor Brasileiro, organizado naquele ano pela União Brasileira de Escritores, por iniciativa de seu presidente, João Peregrino Júnior, e de seu vice-presidente, Jorge Amado.
Escrever pode ser um ofício, um passatempo, uma forma de desabafo, uma manifestação artística.
A escrita tem várias funções dentro da linguagem e o verdadeiro escritor é aquele que sabe utilizar-se de cada uma destas funções para atingir seu objetivo, seja ele informar ou encantar quem o lê.
Antes do século VI a.C., as grandes narrativas eram passadas oralmente. Desde a invenção da escrita, essas histórias puderam ser repassadas e permanecer na história em sua forma inicial, já que o discurso oral sempre apresentava variações (basta lembrar do ditado: “quem conta um conto aumenta um ponto”).
Assim, temos registros de grandes escritores da Antigüidade, da Idade Média, do Renascimento… e, graças a eles, temos escritos históricos de épocas remotas; ficções de fadas e dragões medievais; mitos e lendas antigos; tratados de medicina e alquimia; compêndios de estudos filosóficos e religiosos.
O escritor convence graças ao poder de sua paixão pela palavra, e não prioritariamente pela paixão que dedique a uma causa. Ou melhor, a sua causa sempre foi e será a palavra, caminho e céu de todas as causas. E de todas as paixões.
O texto literário nasce das mãos do escritor. No dia do escritor comemoramos a solidão diante da palavra, a verdade, o medo, a alegria, o amor indizíveis de só saber escrever.
Fonte: http://anjoseguerreiros.blogspot.com.br/2014/07/25-de-julho-dia-nacional-do-escritor.html
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O
dia 25 de julho é um dia dedicado a homenagear o escritor brasileiro, aquele
que elabora artigos científicos, pautados em verdades comprovadas, ou textos
literários, divididos em vários gêneros.
O surgimento da data se deu a partir da década de 60, através de João Peregrino Júnior e Jorge Amado, quando realizaram o I Festival do Escritor Brasileiro, organizado pela União Brasileira de Escritores, a que os dois eram presidente e vice-presidente, respectivamente. Porém, de alguns anos para cá, as dificuldades dos escritores tem sido muito grandes, principalmente no que diz respeito à publicação de suas obras. Despreocupados com a qualidade dos textos, mas com a quantidade de vendas dos produtos, muitos editores lançam volumes que garantem retorno econômico à empresa.
Além disso, os meios de comunicação virtual publicam na íntegra, gratuitamente, obras de vários autores, sem considerar os respectivos direitos autorais, causando prejuízos aos mesmos.
Em razão do mundo virtual, jovens e crianças têm perdido o contato com os livros, passando grande tempo na frente do computador ou da televisão. Com isso, o acesso ao mundo letrado tem diminuído consideravelmente, e com ele as vendas dos artigos literários.
Ler é importante para o desenvolvimento do raciocínio, para desenvolver o aspecto crítico do leitor, criando novas opiniões e estimulando sua criatividade. Quando lemos, nos reportamos para outros lugares, como se estivéssemos viajando no tempo e no espaço.
O surgimento da data se deu a partir da década de 60, através de João Peregrino Júnior e Jorge Amado, quando realizaram o I Festival do Escritor Brasileiro, organizado pela União Brasileira de Escritores, a que os dois eram presidente e vice-presidente, respectivamente. Porém, de alguns anos para cá, as dificuldades dos escritores tem sido muito grandes, principalmente no que diz respeito à publicação de suas obras. Despreocupados com a qualidade dos textos, mas com a quantidade de vendas dos produtos, muitos editores lançam volumes que garantem retorno econômico à empresa.
Além disso, os meios de comunicação virtual publicam na íntegra, gratuitamente, obras de vários autores, sem considerar os respectivos direitos autorais, causando prejuízos aos mesmos.
Em razão do mundo virtual, jovens e crianças têm perdido o contato com os livros, passando grande tempo na frente do computador ou da televisão. Com isso, o acesso ao mundo letrado tem diminuído consideravelmente, e com ele as vendas dos artigos literários.
Ler é importante para o desenvolvimento do raciocínio, para desenvolver o aspecto crítico do leitor, criando novas opiniões e estimulando sua criatividade. Quando lemos, nos reportamos para outros lugares, como se estivéssemos viajando no tempo e no espaço.
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